domingo, 30 de setembro de 2012

T. S. Eliot




T. S. Eliot, aproveitou uma viagem aos Estados Unidos para fazer uma das coisas que mais desejava: se livrar de uma vez por todas de Vivien, sua esposa. Só que, por mais que tentasse, não foi nem um pouco fácil livrar-se dela. Ansiosa por uma reconciliação, Vivien não parava de perseguí-lo. Eliot só livrou definitivamente da mulher quando a família dela a mandou para um sanatório. Passado algum tempo, ele se casou novamente sem avisar ou pedir permissão para ninguém. O casamento foi uma surpresa até para John Hayward, com que Eliot manteve uma relação homossexual durante anos.

sábado, 29 de setembro de 2012

Dante Gabriel Rossetti




Considerado um verdadeiro Don Juan, o poeta Dante Gabriel Rossetti teve várias amantes: Jane Morris, Fanny Cornforth, Lizzie Sidal e Jane Burden. Embora fosse perdidamente apaixonado pela última, Rossetti acabou se casando mesmo foi com Lizzie. O casamento, no entanto, não duraria muito: Lizzie faleceu poucas semanas depois de trocar alianças com o poeta. Arrependido e deprimido, Dante deixou que alguns poemas fossem para o túmulo junto com o corpo da esposa. Anos depois, em arrependimento, ele pediu que o caixão fosse reaberto apenas para que pudesse recuperar os manuscritos.

Ernest Hemingway




Ao longo da vida, o escritor norte-americano Ernest Hemingway – autor do inspirador O Velho e o Mar - teve quatro esposas. Ele mesmo confessou certa vez a um amigo que, “louco por mulheres“, sempre tem que se casar com uma delas. Poderia ter se casado com cinco mulheres se a amiga escritora Gertrude Stein tivesse se interessado por ele – provavelmente por causa de Alice B. Toklas, com quem Gertrude mantinha uma forte relação homoerótica.

sexta-feira, 28 de setembro de 2012

Absinto




O Absinto é uma bebida sagrada, possuindo um grande encanto na hora de sua preparação. Por esse motivo, é necessário uma mão firme e uma boa conduta na hora de derramar o “elixir engarrafado” no cálice.

O que você precisará:

1. Uma garrafa do seu Absinto favorito. (Recomendo o absinto Camargo, de produção Nacional. Com certeza, o melhor do mercado brasileiro. Possuindo em sua composição a originidade da Artemisia e com 54% de teor alcoólico.)


2. Um cálice – nomeado de portarlier de vidro. Porém, não há nenhum problema se for feito num copo de plástico.

3. Uma colher tradicional do ritual do absinto – nomeada de absinthe spoons. No entanto, não há nenhum problema se for feito num garfo.


4. Uma jarra de puro gelo ou água fria – denominado como absinthe fountain’.


5. Açúcar em cubos.


6. Uma (1) caixa de fósforo ou isqueiro.


Agora que você conseguiu a lista, vamos para 2ª parte do ritual. Descobriremos, agora, a mágica que é fazer o ritual bohemian…


Sente-se confortavelmente na sua cadeira e, observe o absinto por alguns minutos, respire profundamente e libere todos os problemas de sua cabeça. Essa etapa frequentemente é esquecida por alguns, mas, descobrimos que ela é essêncial no ritual e é capaz de aumentar em 10x o prazer, no momento de beber o absinto.
Uma vez que sua mente e corpo estão à vontade, coloque a sua colher com um cubo de açúcar sobre a boca do cálice, e adicione 30ml do absinto (Não esquecendo de derramar o Absinto sobre o açúcar). Agora, pegue o seu fósforo ou isqueiro e põem fogo sobre o cubo de açúcar. Você irá notar a magnitude das chamas, focalize seus olhos no fogo e fique atento.
Quando o fogo diminuir ou apagar-se derrame o torrão de açúcar caramelizado dentro do cálice, onde se encontra os 30ml de absinto. Agora, coloque 90ml de água fria c/ gelo e misture bem o açúcar torrado, os 30ml de absinto e os 90ml de água fria c/ gelo.
Agora, feche os seus olhos…Levando o cálice sobre os seus lábios, beba o elixir das fadas. Depois abra os olhos lentamente... e aguarde a Fada verde vir ao seu encontro...

George Sand




George Sand foi amiga, companheira, esposa e musa inspiradora de vários nomes consagrados da cultura de sua época, entre eles Chopin, Liszt e Alfred de Musset. Primeiramente, Sand deixou o marido no interior da França para ganhar a vida em Paris. Não demorou muito e a jovem escritora iniciou uma fogosa relação com Alfred de Musset, que, mais tarde, seria substituído por um médico italiano chamado Pietro Pagello. Mais algum tempo e ela voltaria para Musset e depois, viveria com Chopin. Foi com o compositor nascido na Polônia que George Sand – autora de Indiana - viveu uma das mais duradouras e intensas relações amorosas.

Gustave Flaubert



Gustave Flaubert nunca subiu ao altar. O autor de Madame Bovary jamais se casou. A primeira paixão de Flaubert aconteceu quando ele tinha 15 anos. O alvo foi uma mulher casada e 11 anos mais velha que ele. Em um reencontro, depois de anos sem se verem, Flaubert declarou o que sentia e como resposta ouviu que ela não estava preparada para ele. Mais tarde, os sintomas da epilepsia o obrigaram a viver exclusivamente da literatura. Quando viajava a Paris, ele sempre dava um jeito de encontrar sua amante, Louise Colet, outra mulher casada. Assim que seu marido morreu, a apaixonada Louise tentou juntar-se definitivamente com o escritor, mas foi rejeitada e os dois nunca mais voltaram a se ver.

Honoré de Balzac



Honoré de Balzac, autor de A Comédia Humana, foi sustentado durante anos por uma amante chamada Madame de Berny. Mais tarde, acabou se apaixonando por uma admiradora, uma condessa polonesa cujo nome era Evelina. Ele a pediu insistentemente em casamento, mesmo sabendo que ela era uma mulher casada. O incansável pedido demorou 18 anos para ser aceito, mas aí já era tarde tarde demais, porque ele faleceu apenas seis meses depois de trocar alianças.

quarta-feira, 26 de setembro de 2012

Yom Kipur - Dia do perdão




O Yom Kipur ou Kippur é um dos dias mais importantes do judaísmo. No calendário hebreu começa no crepúsculo que inicia o décimo dia do mês hebreu de Tishrei (que coincide com Setembro ou Outubro), continuando até ao seguinte pôr do sol. Os judeus tradicionalmente observam esse feriado com um período de jejum de 25 horas e reza intensa.

Da de introspecção, reavaliação dos seus atos no ano que passou, jejum e perdão.
Este é considerado um dos dias mais importante dentro de todas as datas judaicas, pois é o Dia do Perdão, o momento em que estamos bem próximo de D-us, confiando na sua benevolência e piedade para perdoar nossos pecados.
Desejamos a todos um jejum maravilhoso, que consigamos cumprir as leis deste dia na sua totalidade, e que sejamos inscritos no livro da vida. Que este Yom Kipur seja um momento de reavaliação dos seus atos e de valorização da porção de D-us que carregamos em nossos corpos, nossas almas, que foram sopradas pelo eterno para dentro dos nossos corpos.

sexta-feira, 21 de setembro de 2012

As estações do ano




Em um passado muito longínquo, o ano era dividido apenas em duas partes: veris (bom tempo) e hiems (mau tempo). Mas, a partir do século 17, os estudiosos começaram a dividir o ano em quatro estações e batizaram cada uma delas com um nome originado do latim.Veja o que significam:

PRIMAVERA: a palavra origina-se de primo vere, que quer dizer princípio da boa estação.
VERÃO: vem da expressão latina veranum tempus, que significa tempo da frutificação.
OUTONO:originou-se de tempus autumnus, que é o mesmo que tempo de ocaso.

 INVERNO: de tempus hibernus, quer dizer tempo de hibernar.

domingo, 16 de setembro de 2012

Fadas



A palavra portuguesa "fada" vem do latim fatum (destino, fatalidade, fado etc). O termo se reflete nos idiomas das principais nações européias: fée em francês, fairy em inglês, fata em italiano, Fee em alemão e hada em espanhol. Por analogia, os "contos de fadas" são denominados conte de fées na França, fairy tale na Inglaterra, cuento de hadas na Espanha e racconto di fata na Itália. Na Alemanha, até o século XVIII era utilizada a expressão Feenmärchen, sendo substituída por Märchen ("narrativa popular", "história fantasiosa") depois do trabalho dos Irmãos Grimm. No Brasil e em Portugal, os contos de fadas, na forma como são hoje conhecidos, surgiram em fins do século XIX sob o nome de contos da carochinha. Esta denominação foi substituída por "contos de fadas" no século XX.

Fadas são entidades fantásticas, características do folclore europeu ocidental. Apresentam-se como mulheres de grande beleza, imortais e dotadas de poderes sobrenaturais, capazes de interferir na vida dos mortais em situações-limite. As fadas também podem ser diabólicas, sendo corriqueiramente denominadas "bruxas" em tal condição; embora as bruxas "reais" sejam usualmente retratadas como megeras, nem sempre os contos descrevem fadas "do mal" como desprovidas de sua estonteante beleza.

As primeiras referências às fadas surgem na literatura cortesã da Idade Média e nas novelas de cavalaria do Ciclo Arturiano, tomando por base textos-fontes de origem reconhecidamente céltico-bretã. Tal literatura destaca o amor mágico e imortal vinculado às figuras de fadas como Morgana e Viviana, o que evidencia o status social elevado das mulheres na cultura celta, na qual possuíam uma ascendência e um poder muito maiores do que entre outros povos contemporâneos.


Na maioria das tradições, as fadas aparecem ligadas ao amor, ou sendo elas próprias as amadas, ou sendo mediadoras entre os amantes. A partir da cristianização do mundo, foi esse último sentido que predominou, perdendo-se completamente aquela outra dimensão "mágica", sobrenatural.

quarta-feira, 12 de setembro de 2012

Cicuta



Sócrates ( o filósofo, não o jogador), foi condenado à morte por ingestão de chá de cicuta. Após tomar a cicuta, ficou dando voltas no quarto como lhe haviam recomendado, até que sentiu as pernas pesadas. Deitou-se de costas para que, em intervalos, se examinassem os pés e as pernas, ocasião em que Sócrates já não mais os sentia. Sócrates começou a ficar frio e enrijecido, até que o veneno chegou no coração do filósofo e sobreveio a morte.