quarta-feira, 29 de abril de 2009

Provérbio africano






















"A ciência é como o tronco de um baobá que uma única pessoa não pode abraçar"

domingo, 12 de abril de 2009

A Páscoa judaica
























A Páscoa judaica é marcada sobretudo pela refeição (Seder) pascal, que é feita em família. Além do jantar em família, eram celebrados ritos no templo, incluindo o sacrifício do cordeiro, hoje não se celebram mais esses ritos, mas há leituras nas sinagogas.

No jantar da Páscoa há alguns elementos importantes como o cordeiro assado, pães ázimos, ervas amargas, ervas doces e o molho doce com cor de tijolo. Na época do templo o cordeiro pascal era sacrificado no próprio templo, porém com sua destruição isso não foi mais possível, mas ficou a lembrança. Pois, na bandeja da páscoa sobre a mesa do Seder, deve ter um osso grelhado, para lembrar do cordeiro e um ovo, "para lembrar as oferendas festivas que acompanhavam os sacrifícios" (Mansonneuve, Festas Judaicas, p. 31). Talvez venha daí nossa tradição do "ovo da Páscoa", tão condenado por muitos hoje.

O jantar da Páscoa tem um caráter eminentemente didático, ele ensina às gerações mais novas a torah oral, pois o filho mais novo pergunta o sentido de cada elemento e o pai ou oficiante responde com base nos textos da torah, conforme ensinou Hillel e Gamaliel. O rabino Gamaliel dizia: Quem não explicou os três elementos que acompanham a Páscoa não cumpriu com sua obrigação. Essa explicação se dá no Seder como resposta às perguntas do filho menor.

O Cordeiro Pascal (pesah) "é o sacrifício da páscoa de Jahwé, que passou as casas dos filhos de Israel no Egito, quando feriu os egípcios e livrou nossas casas" (Ex 12.27).

O Pão Ázimo (matsah) simboliza a falta de tempo de fermentar a massa do pão na saída do Egito. "E cozeram bolos ázimos da massa que levaram do Egito, porque ela não tinha levedado, porquanto foram lançados do Egito; e não puderam deter-se, nem haviam preparado comida." (Ex 12.39).

As Ervas Amargas (maror) têm seu lugar porque os egípcios tornaram a vida dos israelitas amarga com o sofrimento da escravidão. "Assim lhes amargurava a vida com pesados serviços em barro e em tijolos, e com toda sorte de trabalho no campo, enfim com todo o seu serviço, em que os faziam servir com dureza (Ex 1.14)". Hillel introduz ainda o molho doce, cor de tijolo, lembrando a produção de seu trabalho, no qual é embebida a erva amarga para comer, pois a amargura da servidão se tornou em doçura, graças à salvação. Esse também será o sentido das ervas doces.

Ágabo Borges de Sousa

A HISTÓRIA DA MÚSICA 'FLOR DE LIZ'





Djavan teve uma mulher chamada Maria, os dois teriam uma filha que se
chamaria Margarida, mas sua mulher teve um problema na hora do parto
e ele teria que optar por sua mulher ou por sua filha...


Ele pediu ao médico que fizesse tudo que pudesse para salvar as duas,
mas o destino foi duro e a mulher e a filha faleceram no parto.

Agora é possível 'sentir' a letra da música. Conhecendo esta breve
história passamos a ouvir a música sob novo contexto, entendendo como
a dor pode ser transformada em poema e arte.


'Flor de Liz'

'Valei-me, Deus! É o fim do nosso amor
Perdoa, por favor, eu sei que o erro aconteceu.
Mas não sei o que fez, tudo mudar de vez.
Onde foi que eu errei?
Eu só sei que amei, que amei, que amei, que amei.

Será talvez que a minha ilusão, foi dar meu coração,
com toda força, pra essa moça me fazer feliz,
e o destino não quis, me ver como raiz de uma flor de liz.
E foi assim que eu vi nosso amor na poeira, poeira.
Morto na beleza fria de Maria.

E o meu jardim da vida ressecou, morreu.
Do pé que brotou Maria, nem Margarida nasceu.
E o meu jardim da vida ressecou, morreu.
Do pé que brotou Maria, nem Margarida nasceu...

domingo, 5 de abril de 2009

As nove perguntas

Um sofista se aproximou de Tales de Mileto, um dos Sete Sábios da Grécia Antiga,
e tentou confundi-lo com as perguntas mais difíceis. Porém o Sábio de Mileto esteve
à altura da prova porque respondeu a todas as perguntas sem a menor vacilação e assim
mesmo com a maior exatidão.

1- Qual é a coisa mais antiga?
R- Deus, porque sempre tem existido
2- Qual é a coisa mais formosa?
R-O Universo, porque é obra de Deus
3- Qual é a maior de todas as coisas?
R-O Espaço, porque contém todo o Criador
4-Qual é a coisa mais constante?
R-A esperança, porque permanece no homem depois que haja perdido todo o mais
5-Qual é a melhor de todas as coisas?
R-A virtude, porque sem ela não existe nada de bom
6-Qual é a mais rápida de todas as coisas?
R-O pensamento, porque me menos de um minuto pode voar até o final do Universo.
7-Qual é a mais forte de todas as coisas?
R-A necessidade, porque faz com que o homem enfrente todos os perigos da vida.
8-Qual é a mais fácil de todas as coisas?
R- Dar conselhos

Porém, quando chegou à nona pergunta, nosso Sábio disse um paradoxo. Deu uma resposta
que, estou seguro, não foi jamais entendida pelo mundano interlocutor, e que, para a maioria das
pessoas terá um sentido superficial. A pergunta foi esta:

9-Qual é a mais difícil de todas as coisas?
E o sábio de Mileto replicou:
- CONHECER A SI MESMO

(autor desconhecido)

quarta-feira, 1 de abril de 2009

Animais e Significados


Vaca – Animal sagrado na Índia.

Elefante – Símbolo de boa sorte.

Coruja – Símbolo de sabedoria.

Tartaruga – Símbolo de longevidade e estabilidade.

Sapo – Símbolo chinês, para atrair boa sorte.

Pato – Símbolo chinês, para atrair amor (usado em par).

Peixe – Símbolo da fartura e prosperidade.

Pavão – Símbolo da dignidade e beleza, usado para Krishina.

Cobra – Guardião dos bens materiais.

Tigre – Símbolo de força, poder e determinação.

Gato – Símbolo chinês da percepção e da intuição. Símbolo egípcio de espírito guardião contra energia negativa.

Camelo – Símbolo de resistência contra dificuldades.

Dragão – Representa força e poder. Usado para ativar a saúde.

Fênix – Ave mitológica usada para atrair o sucesso.