sexta-feira, 18 de setembro de 2009

Alecrim






















Erva da felicidade e do amor: “Quem está procurando um namorado deve guardar sempre um galhinho junto ao corpo”.
O nome científico é Rosmarinus officinalis, que quer dizer orvalho do mar, simbolizando a inocência. Essa planta é forte e ao mesmo tempo delicada, gosta de sol e de vasos grandes. Em arranjos, os galhos combinados com rosas são a própria expressão do romantismo.
As bruxas da Idade Média costumavam queimar alecrim para espantar maus espíritos, purificar a energia de pessoas e lugares.
“Isso vale até hoje. É uma planta espiritual, evoca fidelidade e recordações felizes”.

quarta-feira, 16 de setembro de 2009

O universo, na representação dos antigos

Ilustração: Milton Rodrigues Alves
Um ovo com a Terra no meio: assim era o universo para os chineses, antes da era cristã.




Ilustração: Milton Rodrigues Alves
Para os babilônios, a Terra era um barco virado no mar e o céu, pedra preciosa.



Ilustração: Milton Rodrigues Alves
Os egípcios acreditavam que o universo era uma caixa e o Sol viajava em um barco.


Ilustração: Milton Rodrigues Alves
A Terra era um disco dentro de um rio para os gregos e o Sol era puxado por carruagem.



Ilustração: Milton Rodrigues Alves
Para algumas tribos africanas, o universo era uma cabaça, com as metades unidas por uma serpente.



Ilustração: Milton Rodrigues Alves
Na tribo dos jurunas, quem iluminava o dia eram os filhos de Kuandú, o deus Sol, quando saiam de casa.


terça-feira, 15 de setembro de 2009

domingo, 6 de setembro de 2009

Para os egípcios, a pirâmide representava os raios do Sol, brilhando em direção à Terra. Todas as pirâmides do Egito foram construídas na margem oeste do Nilo, na direção do sol poente. Os egípcios acreditavam que, enterrando seu rei numa pirâmide, ele se elevaria e se juntaria ao sol, tomando o seu lugar de direito com os deuses.

"O tempo ri para todas as coisas, mas as pirâmides riem do tempo".



sexta-feira, 4 de setembro de 2009

As sete maravilhas do mundo



























E ela estava com vergonha de dizê-las

Um grupo de estudantes estudava as sete maravilhas do mundo. No final da aula, foi pedido aos estudantes que fizessem uma lista do que consideravam as sete maravilhas. Embora houvesse algum desacordo, começaram os votos:

1) O Taj Mahal

2) A Muralha da China

3) O Canal do Panamá

4) As pirâmides do Egito

5) O Grand Canyon

6) O Empire State Building

7) A Basília de São Pedro

Ao recolher os votos, o professor notou uma estudante muito quieta. A menina não tinha virado sua folha ainda. O professor então perguntou a ela se tinha problemas com sua lista. A menina quieta respondeu:

- Sim, um pouco. Eu não consigo fazer a lista, porque são muitos.

O professor disse:

- Bem, diga-nos o que você já tem e talvez nós possamos ajudá-la.

A menina hesitou, então leu:

- Eu penso que as sete maravilhas do mundo sejam:

1 - Ver

2 - Ouvir

3 - Tocar

4 - Provar

5 - Sentir

6 - Rir

7 - E amar ...

A sala então ficou completamente em silêncio...

(autor desconhecido)

quinta-feira, 3 de setembro de 2009

Trecho do poema "Hino ao Sol" de Akhenaton















"A imagem eterna e soberana como Rá no céu"
A terra está em tuas mãos
Como tu a tens criado
Se tu resplandeces, eles vivem
Se tu te pões no horizonte, eles morrem;
Tu és a própria duração da vida
E se vive de ti.

( Akhenaton 1367-1350 a.C.)

Hino à Nefertiti



Com seu esbelto colo e peito

radiante tem por cabelos verdadeiro lápis-lazúli; seus braços superam os

da deusa do amor e seus dedos são como cálices de lótus. Ela "a de nobres

andares" quando pisa a terra faz com que todos se voltem para contemplá-la

e é como se contemplassem aquela que é a Única..."

(Fragmento de um papiro da XVIII Dinastia)

quarta-feira, 2 de setembro de 2009

Est enim amicitia nihil aliud nisi omnium

divinarum humanarumque

rerum cum benevolentia

et caritate consensio ...


Marco Túlio Cicero, De Amicitia



Pois a amizade nada mais é que o acordo perfeito,

acompanhado de benevolência e afeição,

de todas as coisas humanas e divinas…


trad. De Gilson César Cardoso de Souza