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segunda-feira, 25 de março de 2013

Páscoa judaica






A Festa de Pêssach, festejada no dia 15 do mês de Nissan do calendário lunar judaico do ano de 5773, correspondente ao dia 26 de março de 2013 do calendário universal, comemora a libertação dos filhos de Israel da escravidão egípcia, cerca de 1290 a.c.

A Festa de Pêssach, Festa da Liberdade, começa no dia 15 de Nissan e se prolonga por oito dias até entrarem no Mar Vermelho, quando, salvos, em terra firme, cantaram a Shirá, a canção de louvor a D´us.

Os judeus são proibidos de ingerir alimentos a base de fermento. Limpam-se as casas, para que não permaneça nenhum alimento fermentado (Chamêts), que simbolizam defeitos pessoais, altivez e orgulho; ocasião em que se faz exame de consciência dos atos e comportamentos, a erradicar da alma as más qualidades, o “fermento” que está dentro de si.

Matsá (Matsot), “pão da pobreza”, alimento que os antepassados judeus comeram na escravidão, lembrança da pressa com que saíram do Egito, nos momentos da libertação, quando não deu tempo para a massa fermentar, feita só de farinha e água.


 
Samuel Benchaya

Pessach






Pessach (do hebraico פסח, ou seja, passagem), também conhecida como Páscoa judaica, é o nome do sacríficio executado em 14 de Nissan segundo o calendário judaico e que precede a festa dos pães ázimos (Chag haMatzot). 

De acordo com a tradição, a primeira celebração de Pessach ocorreu há 3.500 anos, quando de acordo com a Torá, Deus enviou as Dez pragas do Egito sobre o povo egípcio. Antes da décima praga, o profeta Moisés foi instruído a pedir para que cada família hebreia sacrificasse um cordeiro e molhasse os umbrais (mezuzót) das portas com o sangue do cordeiro, para que não fossem acometidos pela morte de seus primogênitos.

Chegada a noite, os hebreus comeram a carne do cordeiro, acompanhada de pão ázimo e ervas amargas (como o rábano, por exemplo). À meia-noite, um anjo enviado por Deus feriu de morte todos os primogênitos egípcios, desde os primogênitos dos animais até mesmo os primogênitos da casa do Faraó. Então o Faraó, temendo a ira divina, aceitou liberar o povo de Israel para adoração no deserto, o que levou ao Êxodo.

Como recordação dessa liberação, e do castigo de Deus sobre o Faraó, foi instituído para todas as gerações o sacríficio de Pessach.

quarta-feira, 26 de setembro de 2012

Yom Kipur - Dia do perdão




O Yom Kipur ou Kippur é um dos dias mais importantes do judaísmo. No calendário hebreu começa no crepúsculo que inicia o décimo dia do mês hebreu de Tishrei (que coincide com Setembro ou Outubro), continuando até ao seguinte pôr do sol. Os judeus tradicionalmente observam esse feriado com um período de jejum de 25 horas e reza intensa.

Da de introspecção, reavaliação dos seus atos no ano que passou, jejum e perdão.
Este é considerado um dos dias mais importante dentro de todas as datas judaicas, pois é o Dia do Perdão, o momento em que estamos bem próximo de D-us, confiando na sua benevolência e piedade para perdoar nossos pecados.
Desejamos a todos um jejum maravilhoso, que consigamos cumprir as leis deste dia na sua totalidade, e que sejamos inscritos no livro da vida. Que este Yom Kipur seja um momento de reavaliação dos seus atos e de valorização da porção de D-us que carregamos em nossos corpos, nossas almas, que foram sopradas pelo eterno para dentro dos nossos corpos.

terça-feira, 10 de abril de 2012

Mezuzah





















A Mezuzah é um símbolo da fé judaica merecedor de grande respeito. A mezuzah é uma caixa tubular de madeira, vidro ou metal, em geral de 3 a 4 polegadas de comprimento, contendo um pedaço pequeno de pergaminho, no qual em 22 linhas estão escritas que fazem parte do "Shemah" (oração da unicidade de D'us). Normalmente tem a letra Shin.

É fixada na parte direita das portas de cada quarto de uma residência ou escritório (incluindo garagens), mas nunca deve ser colocada na entrada de casas de banho e em espaços com uma área inferior a 1,8 metros quadrados. Ela é afixada no terço superior do batente direito, na parte mais externa do umbral e em posição oblíqua, com a parte superior apontada para o interior do aposento.


Beija-se quando se sai ou entra em casa, tocando-a com as pontas do dedos e em seguida tocando os lábios. O significado religioso mais profundo do seu simbolismo é lembrar ao homem a unicidade de D'us.

Menorá















A Menorá é um candelabro de sete braços, originalmente projetado em ouro batido e puro, feito por Moisés para ser colocado dentro do Santo Lugar (área intermediária do Tabernáculo, entre o Átrio Exterior e o Santo dos Santos) juntamente com o Altar do Incenso e a Mesa dos Pães da Proposição. É, sem dúvida, o principal dos símbolos judaicos e o mais difundido, devido a sua origem verdadeiramente bíblica. Moisés seguiu o modelo mostrado pelo próprio D-us: “Atenta, pois, que o faças conforme ao seu modelo, que te foi mostrado no monte” Êxodo 25:40.

Existe uma crença de que simboliza os arbustos em chamas que Moisés viu no Monte Sinai (Êxodo 3). Vemos na Bíblia (Zacarias 4:1-6, Isaias 11:1-4, Apocalipse 1:4-13) que a Menorá é uma espécie de representação física do Espírito de D-us.

quinta-feira, 29 de setembro de 2011

Ano Novo Judaico




















Rosh Hashaná (em hebraico ראש השנה , literalmente "cabeça do ano") é o nome dado ao ano-novo no judaísmo. Dentro da tradição rabínica, o Rosh Hashaná ocorre no primeiro dia do mês de Tishrei, primeiro mês do ano no calendário judaico rabínico e sétimo mês no calendário bíblico.

A celebração começa ao anoitecer na vespéra com o toque do shofar. É costume se comer certos alimentos representativos durante o Rosh Hashaná como maçãs com mel e açúcar para representar um ano doce. Também se come "Rosh shel Dag", cabeça de peixe. Esse alimento incentiva a começar um ano bom com a cabeça, a parte mais alta do corpo. Durante a tarde do primeiro dia se realiza o tashlikh, um costume de recitar-se certas preces e jogar pedras ou pedaços de pão na água como um símbolo da eliminação dos pecados.