sexta-feira, 26 de junho de 2009
























"A verdade é um espelho que caiu das mãos de Deus e se quebrou. Cada um recolhe o pedaço e diz que toda a verdade está naquele caco."
Provérbio iraniano.

Ametista
























Na mitologia, a Ametista foi resultado de uma discussão amarga travada entre os deuses Baco e Diana. Para proteger a sua serva, Diana a transformou em um cristal transparente. Quando a discussão acabou, Baco, cheio de remorso, derramou um cálice delicado de vinho sobre o cristal, dando a ele uma cor violeta. A ametista foi considerada também um amuleto para proteção de soldados e para ajudar caçadores a capturar bestas selvagens.

Água-marinha



















Na mitologia, a Água-marinha é um presente de Netuno ás sereias e seres do mar. Dizia-se que as ninfas levavam as águas marinhas nas costas dos cavalos marinhos. Até hoje, a água-marinha é a pedra de proteção dos marinheiros.
É também conhecida por "reacender" o amor em casais ou fazer com que a pessoa que a carrega livre-se de toda maldade existente no mundo.
A água-marinha é considerada também o símbolo da felicidade e juventude eterna.

terça-feira, 23 de junho de 2009

Diz a lenda, que quando São João Batista nasceu, no dia 24 de junho, sua mãe, Isabel, queria dar a notícia à prima Maria. Como naquela época não existia telefone, ela combinou que acenderia uma fogueira logo após o parto. Assim que Maria visse o sinal de fumaça, saberia do nascimento. Essa seria a explicação católica para a fogueira de São João.

terça-feira, 16 de junho de 2009

Talvez
























Um homem possuía um belo cavalo. Certo dia, o cavalo desapareceu e seus vizinhos sabendo da notícia, exclamaram:
- Que azar!
Mas o homem simplesmente respondeu:
- Talvez...
Passado algum tempo, o cavalo reapareceu, trazendo consigo três ou quatro cavalos selvagens tão ou ainda mais belos e formosos do que ele. Os vizinhos, tomando conhecimento do fato, disseram:
- Que sorte!
Mas o fazendeiro simplesmente respondeu:
- Talvez...
O filho mais moço do fazendeiro então resolveu domar um dos cavalos mas o cavalo era selvagem e em um movimento brusco arremessou o rapaz ao solo e este ao cair quebrou a perna. E os vizinhos imediatamente se dirigiram ao pai mencionando: - Que azar!
Mas o fazendeiro simplesmente respondeu:
- Talvez...
Estourou uma guerra naquela região e muitos pais sofreram pois quase todos os jovens, querendo ou não, foram injustamente enviados para a guerra, menos um, que foi dispensado por que estava com a perna quebrada: O filho do fazendeiro!

sexta-feira, 12 de junho de 2009

Campos do Jordão



















O nome "Campos do Jordão" vem do Brigadeiro Manoel Rodrigues Jordão que, em 1823, recebeu a hipoteca das antigas terras da fazenda Bom Sucesso, que pertencera a Inácio Caetano Vieira de Carvalho.

O primeiro sinal de que ali iria nascer uma vila foi em 29 de abril de 1874, quando o português Matheus da Costa Pinto, comprou umas terras à beira do rio Imbiri e lá ergueu uma vendinha, uma pensão para forasteiros, uma capela e uma escola! O homem estava decidido! E assim surgiu a Vila de São Matheus do Imbiri.

A vila cresceu e, perto, outras foram surgindo: Abernéssia, fundada por um escocês; e Capivari, fundada por dois médicos.

A cidade de Campos do Jordão nasceu, finalmente, em 1934. Hoje, ela tem 269 Km2 de área e aproximadamente 36.020 habitantes.


Diz quem freqüenta a cidade que lá faz sol quase o ano todo. O clima pode ser bem frio no inverno! Lá você encontra geada, nevoeiro e muito orvalho.

A cidade fica em um vale, cuja a parte plana não passa de 500 metros de largura.

A região de Campos do Jordão é composta por mata subtropical de altitude. Você encontra lá pinheirais e mais de 70 espécies de árvores, como a canela e o angico, além de bromélias, samambaias e muito musgo e líquens, que crescem felizes por causa da umidade do lugar.