É por vezes incorretamente chamado de licor, mas é na verdade uma bebida destilada.
O absinto foi especialmente popular na França, sobretudo pela ligação aos artistas parisienses de finais do século XIX e princípios do século XX, até a sua proibição em 1915, tendo ganho alguma popularidade com a sua legalização em vários países. É também conhecido popularmente de fada verde (La Fée Verte) em virtude de um suposto efeito alucinógeno. Charles Baudelaire, Paul Verlaine, Arthur Rimbaud, Vincent van Gogh, Oscar Wilde, Henri de Toulouse-Lautrec e Aleister Crowley eram adeptos da fada verde.
As flores são brancas, pequenas e agrupadas, formando ramos. Os talos amarelos, também aromáticos, são comestíveis. Suas flores lembram o cheiro da menta. Propriedades medicinais: Estimula as funções digestivas aumentando a secreção biliar e é diurético. Atua sobre o sistema nervoso ocasionando sono e leve torpor por ser também hipnótico. Segundo estudos de laboratórios, as folhas de boldo têm demonstrado seu poder curativo em diferentes patologias como problemas gastrointestinais, espasmos e dispepsia. A planta é usada na homeopatia no tratamento de desordens digestivas, como laxante, diurético e para todos os tipos de problemas hepáticos.
O boldo é a erva da paz. Ele é ótimo para os ansiosos, apressados, que se cobram muito, que não conseguem dormir pensando nos problemas do dia seguinte.
Traz paz de espírito e longevidade. PROBLEMAS MATAM!
Trabalha com a nossa noção de tempo físico e com a pressa, e a sensação de que não temos tempo para nada. Organiza o ideal.
O boldo deve ser evitado durante a gravidez, pois pode ter propriedades abortivas
BOLDO é originário da África, o boldo, Coleus sp. (LAMIACEAE)
Os mexicanos tem uma relação diferente com a morte. Brincam com ela. O 2 de novembro, que para nós é dia de luto e tristeza, para eles é festa, momento de celebrar o alegre reencontro com aqueles que já partiram.
É comum que se contrate um mariachi para cantar à beira do túmulo.
Os católicos costumam homenagear os seus santos no dia do aniversário de suas mortes. Porém, o número de santos canonizados é muito superior ao número de dias do ano, sendo assim, poucos deles são oficialmente homenageados no dia de sua morte. Para resolver esse problema, o Papa Bonifácio IV, criou o Dia de Todos os Santos, com o intuito de homenagear todos os santos em um único dia.
Isso aconteceu no século VII e naquela época o Dia de Todos os Santos era comemorado no dia 13 de maio. No século seguinte (em 835), porém, o Papa Gregório III, mudou a data que passou a ser celebrada no dia 1º de novembro. Dizem os historiadores que o principal objetivo da mudança da data foi para que ela passasse a coincidir com o Samhain – Ano-Novo para os Bruxos (comemoração que deu origem ao Halloween), buscando dessa forma, atrair os “pagãos” (possíveis novos fiéis) para a celebração católica .