Você sabe que amanhã é o dia das bruxas, mas você sabia que no dia 31 de outubro, comemora-se o aniversário da Reforma Protestante, iniciada por Martinho Lutero na Alemanha, no ano de 1517 ?
O famoso chá preparado com as flores de jasmim é muito consumido no Extremo Oriente. Na época da China Imperial, era bebida exclusiva dos nobres da corte. Suas propriedades medicinais são muito conhecidas por aliviar o estresse; diminuir a ansiedade, a tensão e a exaustão nervosa. Ajuda a combater os sintomas da depressão, é excelente calmante e favorece um sono tranqüilo. Em compressas, auxilia no tratamento da conjuntivite e problemas da pele. Na medicina popular é usado para aliviar dores de cabeça e enxaqueca.
Há quem diga que o louro tem 'poderes mágicos', como a capacidade de atrair dinheiro. Use-o como amuleto, dentro da carteira.
o início do Cristianismo, os mortos eram cobertos de louro em suas sepulturas para simbolizar a vida eterna, porque a planta permanece sempre verde.
O louro é símbolo da poesia, das letras e do sucesso.
A palavra “bacharelato” vem do latim “baccalaurus”, o que quer dizer “ formando coberto de louros”.
Nas antigas Grécia e Roma, formavam as coroas usadas pelos vencedores de batalhas ou disputas esportivas, assim como os poetas (de onde se originou o termo "laureado").
Propriedades:
* É desobstruente, o digestivo, o estimulante, o expectorante, o excitante, o hepático * Indicado contra dor de cabeça, o espasmo, o dor de estômago, o fígado, o gases, o reumatismo
A palavra "saudade" é um exemplo da complexidade da língua portuguesa. Existe, em todas as línguas, um equivalente para essa palavra: "sinto sua falta". Os brasileiros, porém, sabem que sentir falta não é o mesmo que sentir saudade. Dessa forma, é um privilégio haver em nossa língua tão bela palavra, que nos permite materializar tão sublime sentimento.
A saudade é a memória de algo ou alguém ausente - lembrança nostálgica e suave -, que vem junto com a vontade de ver novamente a pessoa ou o lugar que nos falta.
É... te extraño em espanhol, I miss you em inglês, j'ai regret em francês, ich vermisse dish em alemão...
A quadrilha é uma dança feita para agradecer a boa colheita e homenagear São João, Santo Antônio e São Pedro.
Nela, um marcador comanda a dança. Os comandos devem ser seguidos e respeitados.
A quadrilha brasileira tem o seu nome de uma dança de salão francesa para quatro pares, a "quadrille", em voga na França entre o início do século XIX e a Primeira Guerra Mundial.
Vários termos usados vêm do francês:
Alavantú (en avant tous) - todos os casais vão para a frente Anarriê (en arrière) - casais vão para trás Changê (changer/changez) - trocar/troquem o par Cumprimento 'vis-à-vis' - cumprimento frente a frente Otrefoá (autre fois) - repete o passo anterior
A sanfona, o violão e o triângulo são instrumentos muito utilizados para acompanhar a quadrilha.
A dança começa com os casais posicionados frente a frente. Os cavalheiros cumprimentam as damas e em seguida, as damas cumprimentam os cavalheiros. Eles trocam de lado, em seguida o cavalheiro busca a dama e começa o grande passeio pela roça. Esse passeio apresenta diversas interferências ditas pelo marcador, como "olha a chuva, "olha a cobra". Ao final, o casal despede-se.
A parte mais animada da quadrilha é brasileira e representa casais chegando a uma festa de casamento:
Caminho da festa - os pares seguem atrás dos noivos, iniciando a dança O túnel - os noivos elevam os braços para cima e, de mãos dadas, fazem o túnel onde todos passam Olha a chuva - os casais dão meia-volta para que ninguém acabe molhado Olha a cobra - as damas gritam e pulam no colo dos cavalheiros Caracol - de mãos dadas, todos fazem um percurso em espiral A grande roda - todos dão as mãos formando um círculo Coroa de rosas - os cavalheiros, de mãos dadas, erguem os braços sobre a cabeça das damas, como se as coroassem Baile geral - os pares dançam no centro da roda.O grande baile está acabando Despedida - todos se retiram do centro do salão, atrás dos noivos.
A música tocada ao longo da festividade é o forró. A banda é composta de vários instrumentos como: tambores, bongós, pauzinhos, guisos, reco-reco, berimbau, cackeckê, triângulos, etc.
A fogueira na festa junina representa chama de vida e boas novas. Elas são utilizadas para esquentar as comidas típicas, como canjica, curau e até mesmo o quentão, bebida própria para aquecer em dias de frio, temperada com gengibre. A fogueira, fica em envidência na festa e é rodeada por lanternas e bandeirinhas formando o típico ambiente de arraial.
Pela tradição, a festa junina consiste em celebrar os bons resultados da colheita e também, pedir que o próximo plantio traga bons frutos. São João é o santo protetor das colheitas e se faz comemorar com seus seguidores: Santo Antonio e São Pedro (assim, 24, 13, 29 de junho). Esta festividade demonstra devoção e homenagem dos devotos. As festas juninas estão enraizadas de arte popular com suas influências próprias das regiões, cheias de pureza, ingenuidade, poesia e inspiração.
O Colar é uma história de Guy de Maupassant sobre uma mulher que vivia uma vida simples, sem luxos , com seu marido. Ao ser convidada para um festa , decide pegar emprestado com uma amiga um colar belíssimo . Depois de uma noite de diversão e exibição de riqueza, quando sai da festa ela percebe que o colar desapareceu. Ela e seu marido tentam procurar por toda parte, mas em vão. Eles não conseguem achar o colar. Para evitar a sensação da vergonha de parecer como uma ladra na frente da amiga, ela compra uma exata cópia do colar e entrega a sua amiga. Eles ficam aliviados ao notar que a dona do colar não notou a substituição. Apesar disso, para um casal pobre como eles que mão podiam gozar dos pequenos prazeres mundanos, a compra de um colar caro se tornou um pesadelo e eles passam 20 anos juntando o dinheiro para pagá-lo. Eles são obrigados a mudar seu padrão vida , que já era simples, para pagar a dívida sem nenhum pensamento de conforto ou luxo. O clímax da história deixa tanto o casal quanto o leitor boquiabertos quando descobrem muito tempo depois que na verdade o colar era falso.
O tango é a dança da carne, do desejo, dos corpos entrelaçados. É um diálogo novo, a sedução feita movimento, o ir e vir, encontro de dois mundos. É um baile exibicionista, esteticamente belo, e ronda sem temores o universo do lúdico. O casal de baile roça seus sapatos entre sensuais carícias enquanto o atônito espectador ocasional, eterno voyeur, se fascina e deslumbra com o ardor do tácito romance entre os dançarinos...