Alexis de Hesse passou à história como Alexandra Fiodorovna, a última imperatriz da Rússia. Mulher de caráter instável e de um fanatismo religioso que raiava a superstição, submeteu-se às ordens do monge taumaturgo Rasputine, cuja presença impôs na corte. Amante do luxo, costumava usar leques sempre a condizer com a indumentária, com a folha coberta de pedras preciosas e as varetas de marfim, tartaruga ou madeiras preciosas que, por vezes, mandava cobrir a ouro. Morreu com toda a família em Yekaterinburg, em 1918.
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