A imperatriz Isabel da Áustria, a popular Sissi, foi na realidade uma mulher atormentada, muito diferente da personagem romântica e adocicada que Romy Schneider interpretou no grande ecrã. Para a imperatriz, como tantas outras damas da época, o leque foi um companheiro fiel. Nos últimos anos da sua vida, quando a incompreensão da corte, a morte de sua filha Sofia ou a tragédia de Mayerling a tinham mergulhado numa permanente melancolia, escondia por detrás dele o rosto para furtá-lo à vista dos curiosos.
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