Na Paris da Belle Époque brilhou com luz própria a estrela de Jane Avril. Actuou como bailarina em diversos cafés-concerto parisienses e, especialmente, no Divan Japonais. Era uma mulher triste e solitária, a quem o triunfo artístico não compensou da sua infância desenraizada, nem do seu efémero e infeliz casamento com o jornalista Maurice Biais.
Henri Tolouse-Lautrec, a quem a unia uma grande amizade, retratou a sua silhueta frágil e delicada em numerosos cartazes nos quais costuma aparecer com o seu característico vestido preto e segurando nas mãos o seu inseparável leque.
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